Empresas que operam fusões e aquisições estão, em resumo, apostando na sinergia. Ao unir sob o mesmo guarda-chuva diferentes especialidades e recursos, buscam tornar o todo maior do que a soma das partes.
Sem dúvida, esta estratégia é interessante e, quando dá certo, oferece vantagens competitivas e diferenciais no mercado. Mas como esse processo começa?
Empresas interessadas em fusões e aquisições não são muito diferentes de pessoas interessadas em casamento. E uma regra vale para os dois cenários: não atrele sua vida a um desconhecido.
Se há um interesse inicial para iniciar um processo de M&A (Mergers & Aquisitions), a associação natural é com o flerte. Duas partes que se encontram, começam a trocar informações e testam a compatibilidade.
Neste momento, o empresário deve pensar nos motivos que tornaram esse processo de M&A interessante. São estratégicos? Econômicos? Resultado de uma conjuntura ou etapa de um plano estrutural? A empresa-alvo atende a esses motivos?
Responder a estas perguntas antes de ir além, com certeza, vai poupar tempo e recursos de todos os envolvidos. Afinal, se a resposta for “sim”, o foco deve estar à altura do potencial da operação.
O namoro vai firme e você sente que esta é a empresa certa? OK, mas quanto você vai precisar investir para viabilizar a operação?
O processo de valuation é quantitativo, mas também envolve aspectos subjetivos, especialmente quando se trata de uma empresa relativamente nova e com mais potencial do que números consolidados.
Mesmo em grandes empresas dispostas a ouvir propostas de fusões e aquisições é difícil quantificar um valor. Isso porque definir premissas e fontes de dados, mesmo nestes casos, pode apresentar discrepâncias de acordo com os critérios.
Dessa forma, podemos voltar ao exemplo dos relacionamentos: mais importante do que as informações é o que você faz com elas e como elas dialogam com a sua realidade. Talvez o grande diferencial da empresa-alvo seja a sua logística. Mas, se a sua logística também é impecável, esse ativo vai valer menos para você.
Antes de casar, podemos confiar no que nosso amor está nos dizendo. Mas, quando o assunto é assinar um contrato, fazer sua própria investigação é imperativo.
O processo de Due Diligence é o “dever de casa” que sua empresa deve fazer para descobrir se a empresa-alvo opera segundo boas regras de governança, se está livre de passivos e a documentação está adequada. Esta etapa, quando feita de forma correta, vai garantir a melhor tomada de decisão, dando os melhores argumentos na mesa de negociação.
Para isso, você precisa ser bem assessorado. A RnR Advogados é o escritório que reúne a expertise tributária e as experiências customizadas, acompanhando você ao longo de todo o processo como um verdadeiro “conselheiro amoroso”. Como resultado, seu crescimento se dará com segurança e você aproveitará melhor as oportunidades de cada negócio.
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